Sadomasoquismo. Não resisti e mesmo sabendo de todos os problemas que isso envolveria, não pensei duas vezes antes de chamá-lo para sair novamente. Contra todos seus princípios pré-viagem, ele aceitou entrar no mesmo barco que eu, não importanto a distância da onde ele se encontrava, o quão tarde da noite fosse e o fato de ter que acordar cedo, ele veio. Em poucos minutos encontrava-se em frente a minha porta, e então, veio-me a incerta-certeza de entrar ou não naquele carro, maisumavez. Não hesitei; tentador demais... Uma, duas voltas no quarteirão e no banco deitado do carro, deitamo-nos. Engraçado, mas paramos justo na praça que eu tinha prometido a mim mesma, não pisar mais; como fora bom ser contraditória e em ótima consequência disso, desprender-me do que me é passado. acrobatasdobancodafrente, tecemos mais uma pulsante fábula e o acender de cigarros após a trama já nem fora mais tão cliché.