Ontem, na espessura de teus poros, pude perceber o tempo, a idade e experiências de tua pele cansada. Sinto muito por tê-las arranhado sem perdão. Deliciei-me por entre teus beijos, beijos tais que sinto que não existirão mais, pelo menos não em minha boca. O meu peito aperta, dói. Eu sei que errei feio, não podia ter me deixado levar na minha própria mentira. Tive medo de te magoar, medo de te perder; não sei, por isso menti. Espero que “flores amores e bla bla blás” possa nos contar muitas histórias ainda.